quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Oposição na Câmara não soube se articular para vencer





A falta de articulação dos vereadores supostamente ligados à oposição foi a deixa para que a situação levasse de vencida a eleição para a presidência da Câmara. Sem conseguir convencer os três integrantes eleitos na esteira da coligação que apoiara Toffoli, o que somaria 3 votos (Choquito, Bássiga e Cicero do Ceasa), se convencidos outros 2 que teriam conseguido a legenda somente por esforço próprio (Custódio e Sônia) e não gozavam da simpatia de parte do grupo que chegou a ameaçar não lhes dar legenda, e ainda nesse diapasão, os 2 votos ideologicamente oposicionistas (Damasceno e Corani), seriam 7 os votos precisos para que se costurasse ali, uma cortina de ferro, praticamente um bloco respeitado e forte, que poderia mudar o destino do jogo político citadino. Sem falar no aliado de última hora, Capacete, que fora secretário do governo Bulgareli/Toffoli, adesista que por certo, seria o 8º.voto. Damasceno hoje seria o presidente, seguramente. Faltou articulação, movimentação. Inexistiu o convencimento. Como resultado e falta de negociação política, bem entendido, perderam-se os votos para a situação que como sempre, vai dando de goleada na cidade. Deixaram o doce cair no chão. De 8x5, em jogo praticamente ganho, saíram derrotados por 9x2. Saudades do ex-vereador Eduardo Nascimento, devem sentir. Um articulador nato. Duas vezes presidente da Câmara.

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