terça-feira, 28 de agosto de 2012

PREFEITO DEMITE IMPORTANTE ASSESSORA


O prefeito Ticiano Toffoli deixou-se levar por fofoqueiros de plantão e trairas do governo municipal e determinou a demissão de uma das principais estrelas técnicas de seu governo. Trata-se da competente Celia Regina Nhoque Liria, que exercia o cargo de Coordenadora de Assistência Social. Uma profissional das melhores, capacidade acima de qualquer limite, que durante toda sua vida exerceu com honestidade e retidão todos os cargos que ocupou, quer na secretaria estadual de educação, quer no Poder Judiciário e mais recentemente, na prefeitura. Uma demissão que sangra a Secretaria e ao mesmo tempo é um golpe baixo contra uma pessoa que vem se dedicando com muita garra ao trabalho e tem se mostrado extremamente fiel. Por trás da demissão, um jogo de interesses orquestrado ao que se deduz pelo ex-secretário Clovis Mello, que disputa com Nelsinho, o cargo de vereador pelo DEM. Nelsinho teria apadrinhado Celia na secretaria. O crescimento de  Nelsinho irritou Clovis que por ter influencia junto ao prefeito, exigiu sua cabeça.  Clovis está surpreendendo muitos amigos que tinham dele uma imagem de bondade, mas a contar pelos ultimos episodios, demissão da coordenadora da politica para mulheres, Adriana Tognoli e agora, Celia Liria, da coordenadoria de assistência social, sabe-se lá o que tem acometido o homem. Clovis sempre foi um manto de retidão e ética. Marilia perde, a promoção social da cidade perde, o prefeito perde ao demitir Celia Liria. Uma perda irreparável. E que vai fazer falta para o governo municipal e para as pessoas carentes da cidade vez que a secretaria era responsável pela blindagem social dos excluídos no município.


PORTARIA NÚMERO 2 7 2 5 7
JOSÉ TICIANO DIAS TOFFOLI, Prefeito Municipal de
Marília, usando de atribuições legais, consoante o que dispõe o
artigo 47, inciso I, da Lei Complementar nº 11, de 17 de dezembro de
1991, EXONERA CÉLIA REGINA NHOQUE LIRIA, do cargo, em
comissão, de Coordenadora de Assistência Social, símbolo C-2, a
partir de 28 de agosto de 2012.
Prefeitura Municipal de Marília, 27 de agosto de 2012.
JOSÉ TICIANO DIAS TOFFOLI
Prefeito Municipal
Publicada na Secretaria Municipal da Administração, em 27 de
agosto de 2012.
ALEXANDRE OLIVEIRA CAMPOS
Secretário Municipal da Administração

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Livre manifestação do pensamento x liberdade de imprensa


O Marilia em Debate assegura que é fundamental a liberdade de imprensa e a livre manifestação do pensamento. É nesse  diapasão que o comentário de uma suposta pesquisa de um professor universitário ganhou manchetes de um grande jornal da cidade, o Correio Mariliense. Dirigido pelo empresário Tony Filho, de larga experiência no ramo, seu fundador, editado por um dos mais competentes jornalistas do interior paulista, Marcelo Moriyama e possuindo em seus quadros, um primor do talento do jornalista Carlos Teixeira, chamou a a atenção  pelo que se sucedeu a partir daí. Quem julga o errado ou o certo a partir do ordenamento jurídico, moral e social é a Justiça. Se qualquer um do povo pode provocar a Justiça, correto também é afirmar que se não cabe censura ao jornal não poderia caber censura ao professor. A democracia pressupõe liberdade de ir e vir, de criticar (e ser criticado), mas de usar a lei para se defender. É perfeitamente compreensível que o jornalista tenha detectado na postagem do professor, um jeitinho brasileiro de encher a bola do candidato que representa e portanto, passível de uma investigação sobre a legalidade do ato. Deveria de pronto o departamento jurídico da emissora fazer uma representação junto ao Juizo Eleitoral sobre o fato, em nome do jornal, ainda que seja. Mas, no afã de informar, de tornar transparente o comportamento do jornal, foi além e publicou com destaque em recente edição o que seria a grande mancada tucana assinada pelo professor.  Não há culpados ou inocentes, não deve haver sequer acusação contra um e outro e instigação a agressões verbais na rede social. É incompreensível até como se chegou até aqui e tomou uma dimensão inexata, tais fatos. Seja uma pesquisa sem registro ou um pedaço de papel, a democracia –repito – pressupõe liberdade de expressão. O comentário do professor não feriria a candidatura que estaria sendo prejudicada com a postagem. Imaginar isso é o mesmo que crer que existem bruxas. Tão pouco a divulgação do comentário mereceria uma noite de sono mal dormida do professor. Deu-lhe sim, publicidade. Lamenta-se apenas que a imprensa seja sempre a culpada de tudo. Se as relações sociais vão mal, a imprensa é culpada, se o time da cidade perdeu o jogo, a imprensa é culpada, se há desemprego, é porque a imprensa alardeia mal a cidade, se  o candidato D está na frente, a imprensa é taxada pelo candidato V de situa-lo naquele patamar. Enfim, convém ler as linhas pelas entrelinhas e as pesquisas com óculos 3D. Logo, veremos que nem tudo que reluz é ouro. Que essa página da história da imprensa possa ser superada. E que todos entendam que a democracia é o exercício do direito e do respeito ao limite do outro.

Facebook : ser ou não ser, publicar ou não publicar


O Marilia em Debate, blog político independente e avesso à censura, mostra-se preocupado com a situação jurídica que está situado o Correio Mariliense, editado pelo competente Marcelo Moriyama. Dependendo do que sair do MP, a imprensa ou estará definitivamente atada ou se mostrará contudo em vôo livre. A observar o comentário do professor Marcelo Fernandes, se for verdade, ante uma postura adotada pelo Ministério Público, seguramente vai colocar o jornal de grande credibilidade e respeito como acusado ante a inversão do jogo que se cozinha a olhos nus. O MP pode acusar o Correio de ter super-dimensionado a postagem do professor universitário e além disso, dado divulgação do que seria um comentário sem grande alcance na rede social. Como todos sabem, por jurisprudência do STF, o facebook está livre de censura. Daí, serem abertos os comentários e postagens, claro, observados os ditames da lei quanto à injuria, calunia ou difamação. Pelo que se deduz, o professor Marcelo não cometeu nenhum desses crimes.  Porém, teria se valido disso para alavancar seu candidato. Tudo no mundo virtual. O Correio aproveitou a pauta que caiu de bandeja, fez um grande trabalho e expôs a estratégia do professor Marcelo, mentor intelectual da campanha tucana, como se este estivesse induzindo de forma aética, o eleitor. Denunciou o que seria crime eleitoral, que é publicar pesquisa eleitoral não registrada. E o blog lamenta apenas porque os jornalistas Carlos Teixeira e Marcelo Moriyama são excelentes profissionais. Talvez tenha faltado ali uma melhor orientação do departamento jurídico da empresa.  Enfim, o blog torce para que esse episódio que é quase que inédito na imprensa nacional pare por aqui e fiquem em paz os contendores. Tanto Carlos quanto Marcelo quanto o outro Marcelo são pessoas do bem, lutam pela democracia e o MP para que se mantenha o jogo democrático, deve opinar pelo arquivamento de todo o processo. Nada mudou nem vai prejudicar a campanha. Porque  quem é candidato de fibra, corajoso, não pode temer a caneta de um grande jornalista tão pouco o trabalho científico de um jovem professor.

Tempo da mulher



O candidato a prefeito pelo PSDB ainda que tenha escolhido um vice de grande envergadura, o Nascimento, vereador, que apresentou projetos super-importantes para a cidade, defensor intrépido do servidor público municipal, cogitou dias antes da escolha do vice, de optar por uma mulher fechando a chapa majoritária. Para isso, foi cogitado o respeitado nome da advogada de tradicional família mariliense, Gisele Maldonado. Gisele  de fato chegou a se animar, afinal, tem talento, competência e muita grandeza para honrar o cargo. Mas, Eduardo acabou sendo escolhido. E o PSDB dentre outras maravilhosas candidatas, apresenta a própria Gisele e também Wania Lombardi. Podem aguardar muitos votos para esses mulheres especiais. Somente o PMDB ousou inovar e escolheu a advogada de renome, conceituadíssima na área trabalhista, Adriana Ferrari, moça de predicados intelectuais e morais a toda prova, pessoa de grande caráter e que junto do empresário Tato, é quem de fato alavanca e empolga as reuniões e a própria campanha. O próprio PT poderia também ter indicado uma mulher da mesma forma o deputado Vinicius também perdeu a grande oportunidade de em sendo jovem, colocar em sua chapa, uma mulher. É hora e vez da mulher assumir o poder na cidade, seja na Câmara, seja na prefeitura, seja preenchendo o quadro gestor da administração pública, as Secretarias. Mulheres são seres especiais, sensíveis e de muita garra. Quem pensou na mulher, seguramente leva vantagem. 

Não dá pra dizer "já ganhou"


Sucessão municipal promete ser das mais disputadas da história. Sinceramente, ainda não dá pra fazer uma previsão do tipo “já ganhou”. Uns estão subindo, outros descendo, surpresas na reta final de campanha a 15 dias, sempre é o cenário que se afigura no pleito eleitoral. Quem bater no peito e falar que já ganhou com antecedência está mentindo para a população. A campanha segue equilibrada e curiosamente, todos os candidatos são ricos, exceto o que concorre à reeleição. Ou seja, se um tem a máquina, os demais tem bala na agulha e moeda no cofre. Carros de som, tofoletes, danieletes, viniciusetes, luisetes, rauletes, tatetes, enfim, legiões de cabos eleitorais se misturam na multidão, vermelho, verde, azul, azul e amarelo, todos sonham em sagrar-se vitoriosos. Mas, não se deve dizer que este ou aquele é favorito. De verdade, os candidatos tem feito viagens para todos os lados da cidade, levando esperança para a população. Boa vontade, todos tem. Mas, precisam falar a mesma língua da população que de fato está mais madura para votar. 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Campanha do PMDB esbanja otimismo




O industrial Tato e sua vice Adriana esbanjam entusiasmo. Tem certeza da vitoria. De longe sao os candidatos mais animados e festeiros. Um otimismo sem fim toma conta do comite central da campanha. Sentem que havera uma grande reviravolta na eleiçao e que a dobradinha vai surpreender. Esforço da equipe e incomum para quem começou timidamente e hoje apresenta ares de grande força tatica. Não param um minuto. Adriana euforica quer ser a primeira mulher eleita vice prefeita da cidade. Tato, o primeiro industrial a ocupar a prefeitura, praticamente ainda um operario como prefere lembrar seu começo de vida.

Finalmente, campanha nas ruas




Depois de longa espera, as campanhas ganham as ruas com ares coloridos de promessa e renovaçao. Daniel Alonso esbanja a cor amarela, Tato, a cor azul, Toffoli, a vermelha, Dias, a verde e assim um cenario multicores toma conta dos ares da cidade, transmitindo um prenuncio de apoteose politica. Desfilam cores ainda, Raul Seixas e Vinicius somando na multidao seus compromissos. Um texto poetico, a principio, que anuncia mais do que uma batalha, um debate salutar de ideias. Oxala, continue assim. O que todos esperam. Vencedores e vencidos ao final possam dar as maos pelo bem de Marilia e sua gente trabalhadora.