Primeiro ponto : o Sesi de São Paulo tem orçamento estimado para esse no, de R$ 1,4 bilhão. Segundo ponto : grupo de pessoas ali dentro se cotizou e doou calçados a pessoas carentes da Casa do Pequeno Cidadão. Gesto nobre, digno de elogios, partindo de quem partiu. Porém, lamentável que haja necessidade de um grupo de funcionários e estudantes do Sesi tomarem essa iniciativa e o fizeram de coração. O Sesi que tem orçamento bilionário, bem que poderia seguir o gesto de pessoas de seu próprio grupo e destinar, quem sabe, bolsas de estudo a essas crianças, talvez ao menos o acesso a que frequentem as belas quadras esportivas e piscinas do complexo. O Sesi se sustenta por dinheiro público, recolhido de impostos dos contribuintes. Se dentre os seus, fizeram uma doação espontanea e que vai ajudar os mais carentes, que dirá o complexo Sesi com 1,4 bilhão, fazer muito mais.
LANÇAMENTO: EDITORA PATRIANI. PRÉ-VENDA COM 25% DE DESCONTO https://www.editorapatriani.com.br/prevenda-memoria No quinto livro de Cláudio Amaral, intitulado Meus Escritos de Memória, o autor, que é Jornalista e Biógrafo, narra a vida dele ao longo de 75 anos, desde a infância em Adamantina, Interior de São Paulo, até as experiências em cidades do Brasil e do exterior, incluindo países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha, Itália, México e Estados Unidos. Amaral compartilha detalhes sobre a respectiva trajetória, marcada por dificuldades, incluindo uma infância pobre e a necessidade de ter múltiplas atividades profissionais para o sustento dele e da família que constituiu a partir de 5 de Setembro de 1971 ao lado da esposa Sueli. Um dos momentos mais significativos dessa vida foi a luta para comprar o primeiro imóvel, em meados dos anos 1970, quando ele precisou recorrer a adiantamentos para conseguir juntar a entrada do apartamento. O autor pode ser visto como um exemplo de pe
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