A Emdurb teve muita dificuldade para contratar um engenheiro de trânsito. Em tempos de explosão dos centros urbanos e a par do fato de que a industria automobilistica brasileira já chega a ser a quarta maior do mundo, o setor preocupa.
Em Marília, há 1 carro para cada 2 habitantes. Há garagens com 4 carros, pasmem. Não é em bairro nobre, não. Fruto da melhoria da condição de vida da população (desculpem, Presidente Lula em diante), ficou patente que não se combina mais qualidade de vida com poluição e mortes no trãnsito.
Por sinal, são as mortes no trânsito que levaram a Emdurb, mediante pressão popular, a abrir concurso para contratar um engenheiro. Uma medida que nem de longe será profilática, porque uma andorinha só, não faz verão. A Emdurb não tem equipe para o engenheiro comandar, exceto trabalhadores abnegados, mas sem recursos. A Emdurb está semi-falida. O engenheiro não deve ficar ali muito tempo quando perceber que entrou em uma nau furada. Além disso, um salário pífio, insatisfatório. Qualquer engenheiro ganha hoje 15 mil reais/mês. A Emdurb vai pagar 2,5 mil líquidos. Coisa que a Emdurb nunca fez foi cuidar do trânsito
No passado, seus gestores criaram a industria da multa. Desenvolvimento urbano como o nome diz, passou longe dali. Perdeu sua essência ao longo da história. Descaracterizou-se, tornou-se acéfala, inoperante. Tanto é verdade que só teve dinheiro em caixa quando resolveu colocar os agentes do GAT para atuarem como fiscais de repressão, dando-lhes poder absurdo de efetuarem multas.
Projeto do então vereador Eduardo Nascimento na época acabou com a festa. O povo foi finalmente poupado da industria ensandecida de penalidades administrativas. A Emdurb precisa ser fechada urgente. Se existem comissionados ali, que sejam reaproveitados em outros setores. A chegada do engenheiro vai render algumas semanas de assunto até ele perceber que fala sozinho. Sem dinheiro como implementar ações pontuais.
Com certeza, esse engenheiro que deve primar pela competência vai mudar direção de ruas, implantar semáforos e mandar pintar faixas. Mais, o quê ? Em Marília, todos sabem, a polícia militar atua centrada no trânsito, com operações de bloqueio por todos os lados, disciplinando não só a questão do combate ao crime, mas sobretudo dos abusos que motoristas embriagados cometem.
Uma ação coordenada com a policia militar e apoio do GAT e da tropa resolveria muito bem os apagões do trânsito, sobretudo nas horas de rush. A PM impõe disciplina e é basicamente disso que o trânsito precisa. Você tem quadros excelentes dentro da corporação, vejam os militares Farto e Nonato, catedráticos no assunto.
E sem sequer saber como fazer, a Emdurb cuida do trânsito, ainda administra rodoviária, cemitério e se julga capaz de planejar e executar programas habitacionais. É o calcanhar de aquiles de qualquer governo municipal. Semi-falida, a Emdurb não tem arrecadação, mas tem um monte de gente pra pagar. E quem paga é o povo.
Sugestão ao prefeito : uma nova Emdurb, como agência de real fomento ao desenvolvimento e crescimento urbano.
Em Marília, há 1 carro para cada 2 habitantes. Há garagens com 4 carros, pasmem. Não é em bairro nobre, não. Fruto da melhoria da condição de vida da população (desculpem, Presidente Lula em diante), ficou patente que não se combina mais qualidade de vida com poluição e mortes no trãnsito.
Por sinal, são as mortes no trânsito que levaram a Emdurb, mediante pressão popular, a abrir concurso para contratar um engenheiro. Uma medida que nem de longe será profilática, porque uma andorinha só, não faz verão. A Emdurb não tem equipe para o engenheiro comandar, exceto trabalhadores abnegados, mas sem recursos. A Emdurb está semi-falida. O engenheiro não deve ficar ali muito tempo quando perceber que entrou em uma nau furada. Além disso, um salário pífio, insatisfatório. Qualquer engenheiro ganha hoje 15 mil reais/mês. A Emdurb vai pagar 2,5 mil líquidos. Coisa que a Emdurb nunca fez foi cuidar do trânsito
No passado, seus gestores criaram a industria da multa. Desenvolvimento urbano como o nome diz, passou longe dali. Perdeu sua essência ao longo da história. Descaracterizou-se, tornou-se acéfala, inoperante. Tanto é verdade que só teve dinheiro em caixa quando resolveu colocar os agentes do GAT para atuarem como fiscais de repressão, dando-lhes poder absurdo de efetuarem multas.
Projeto do então vereador Eduardo Nascimento na época acabou com a festa. O povo foi finalmente poupado da industria ensandecida de penalidades administrativas. A Emdurb precisa ser fechada urgente. Se existem comissionados ali, que sejam reaproveitados em outros setores. A chegada do engenheiro vai render algumas semanas de assunto até ele perceber que fala sozinho. Sem dinheiro como implementar ações pontuais.
Com certeza, esse engenheiro que deve primar pela competência vai mudar direção de ruas, implantar semáforos e mandar pintar faixas. Mais, o quê ? Em Marília, todos sabem, a polícia militar atua centrada no trânsito, com operações de bloqueio por todos os lados, disciplinando não só a questão do combate ao crime, mas sobretudo dos abusos que motoristas embriagados cometem.
Uma ação coordenada com a policia militar e apoio do GAT e da tropa resolveria muito bem os apagões do trânsito, sobretudo nas horas de rush. A PM impõe disciplina e é basicamente disso que o trânsito precisa. Você tem quadros excelentes dentro da corporação, vejam os militares Farto e Nonato, catedráticos no assunto.
E sem sequer saber como fazer, a Emdurb cuida do trânsito, ainda administra rodoviária, cemitério e se julga capaz de planejar e executar programas habitacionais. É o calcanhar de aquiles de qualquer governo municipal. Semi-falida, a Emdurb não tem arrecadação, mas tem um monte de gente pra pagar. E quem paga é o povo.
Sugestão ao prefeito : uma nova Emdurb, como agência de real fomento ao desenvolvimento e crescimento urbano.
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