- Semana termina com poucas novidades no cenário político, exceto a declaração de Daniel Alonso, opositor do prefeito eleito por esmagadora maioria de votos, Vinicius Camarinha, de que embora tenha patrocinado ação judicial que lhe é adversa e busca cassação de sua diplomação, nunca, ele teria dito NUNCA, pensou em tomar tal atitude.
- Verdade é que já vislumbrando novos vôos, o neo-tucano Daniel Alonso agora está de olho na sua pré-candidatura a deputado federal e a eleição para prefeito já é parte do passado.
- Enganados foram aqueles 23 mil marilienses que acreditaram que poderia se vislumbrar na sua grande capacidade, na sua expressão facial do novo na política, algo diferente. Diante do que teria declarado ao JM, longe imaginar que de fato fora adversário de Vinicius. Agora, é bola pra frente e tentar a eleição de federal, em 2014.
- Wania Lombardi, minha especial amiga, Wilson Damasceno, Cesar Baakline, Alfredo Delaringa, e outros tantos tucanos roxos, cujas trajetórias dentro da sociedade, em lutas homéricas, pessoas do bem, acompanho há mais de anos, devem estar se questionando que passa-moleque teria sido esse...
- Verdade seja dita, a pessoa que é movida por ambições pessoais, ainda que justas e corretas, tem as horas que passam como de fato pertencentes ao pretérito. O que vale é o tempo que caminha a passos largos, urgindo construir outras pontes, sonhar novos sonhos.
- PT, sonho de consumo da adolescência dos anos 80, com Lula candidato a governador, “trabalhador vota em trabalhador”, tomando a avenida Rio Branco, com camisetas com desenhos do Henfil, fazendo parte do movimento estudantil da Unesp, que fim levou, de onde nos leva a questionar : que é isso, companheiros ...
- O único que veio a público deixar um manifesto adulto, seguro, corajoso foi o professor Alonso. Nos meus tempos de juventude petista, isso tem mais de 25 anos, militância petista não tinha medo de ir pras ruas, lutar pelo que se considerava justo.
- PHS pode ter dirigente local guindado a cargo estadual. Trabalho de formiguinha, que arrasta multidões em silêncio. O PHS está devagarinho plantando suas sementes na política citadina e está em lua crescente.
- Damasceno é um grande amigo, tem postura, tem carisma, a população dele se agrada, mas enquanto não dominar a máquina do partido, virando de vez seu presidente, ditando as normas ali, não terá espaço que merece na legenda. Vereador que se preza no contexto político é sim, cartola do partido. Do contrário, se não tomar conta da burocracia tucana, escuta o que um amigo experiente diz : na hora h, o diretório lança aposta em outro nome, ainda que de fora.
- Vereador Zé Menezes ficou bravo dia desses, sem razão, pois conhece bem nossa postura, correta, coerente, ética, e acabou tendo seu mandato assegurado pela Justiça, em primeira instância. Continua trabalhando. Bem verdade que antes de sair a decisão, estava inquieto. Mas, está lá.
- Advogado do agora suplente Albuquerque, Dr. Alexandre Zanin Guidorzi, já impetrou recurso junto ao Tribunal Regional Eleitoral para reverter decisão do Juiz Silas Silva Santos, que manteve no cargo, José Menezes.
- Dr. Alexandre assegurou que quem lesse a fundamentação do Juiz Silas, creria que Albuquerque retornaria ao cargo e Zé Menezes seria cassado. Porém, curiosamente, nas linhas finais, a decisão foi outra. Realmente não deu pra entender. É mais ou menos assim : olha, você tem toda razão, você está certo, mas decido em contrário.
- Encontrei o jornalista Marcos Flaitt nos corredores do supermercado Confiança. Amigo de longa data, ele assegurou ao colunista que os valores apregoados pelo jornal Diário, dando conta de que teria recebido fortuna para divulgar matérias do então vereador Nascimento, são inverídicas. O muito que houve de verba foi 4 mil reais da Câmara, destacou. Não, 180 mil reais como foi publicado. E diz ter provas que calarão os ataques.
- Dr. Luis Fernando Quinteiro de Souza, delegado de policia, permanece firme e forte na condução da policia civil de Marília e Região. Tem prestígio na alta cúpula pelo seu trabalho de ponta realizado nas seccionais de Ourinhos e Assis. Ungido pelo diretor do Deinter IV, Benedito Valencise, aquele mesmo que mandou prender o ex-Ministro Palocci, faz trabalho dos mais memoráveis na cidade.
- Vereador Báciga empolgadíssimo com seu primeiro mandato. Feito um trator, entende que a Câmara é local destinado ao povo e promete lotar o plenário das sessões futuras com gente dos movimentos sociais.
- Paz, gente. Vamos viver em paz. Não podemos nos esquecer de que todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido. Bola pra frente, amanhã se estrutura melhor e compete de novo. Quem sabe....
- No café do Pão de Açucar, onde o mestre José Maria Zuicker, propiciou à comunidade momentos belíssimos de entretenimento cultural, cuja proposta não foi assimilada pela direção, que pensa mercado como um amontoado de gôndolas, bate papo com Marcos Rezende e Nelson Mora. Rezende, primeiro suplente de vereador, moço de grande valor. Mora, tanto quanto Rezende, ex-presidentes da ACIM. Áureos tempos. Forças vivas de Marília que muito fizeram e fazem pela cidade.
- Abraços do colunista para amigos especiais : Leatti, proprietário da famosa Elétrica Leatti; prefeito Dercílio, da agradável cidade de Lutécia; turma de bons escribas do 2º. DP, Diego, Flávio, Luciana e Sidnei; Gilberto Zochio, empresário de destaque da Hidráulica Paulista; Ivan Evangelista Junior, secretário da Industria, Comércio e Turismo da cidade; José Roberto Marques de Castro, secretário de absoluta integridade profissional e moral da prefeitura, na pasta de Administação.
LANÇAMENTO: EDITORA PATRIANI. PRÉ-VENDA COM 25% DE DESCONTO https://www.editorapatriani.com.br/prevenda-memoria No quinto livro de Cláudio Amaral, intitulado Meus Escritos de Memória, o autor, que é Jornalista e Biógrafo, narra a vida dele ao longo de 75 anos, desde a infância em Adamantina, Interior de São Paulo, até as experiências em cidades do Brasil e do exterior, incluindo países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha, Itália, México e Estados Unidos. Amaral compartilha detalhes sobre a respectiva trajetória, marcada por dificuldades, incluindo uma infância pobre e a necessidade de ter múltiplas atividades profissionais para o sustento dele e da família que constituiu a partir de 5 de Setembro de 1971 ao lado da esposa Sueli. Um dos momentos mais significativos dessa vida foi a luta para comprar o primeiro imóvel, em meados dos anos 1970, quando ele precisou recorrer a adiantamentos para conseguir juntar a entrada do apartamento. O autor pode ser visto como um exemplo de pe
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