- A coluna Papo Sério é editada de tempos em tempos, quando surge algum fato que mereça nossa atenção ou comentário. Obrigado por nos acompanhar.
- Verdade seja dita, o vereador Luiz Eduardo Nardi tem sido um gestor extremamente responsável na condução dos trabalhos legislativos, com loas ao seu comportamento político, passando credibilidade a um poder que até o ano passado, carecia de um melhor cuidado, de um melhoria na imagem. Agora, parece que as coisas caminham bem. Parabéns, Nardi.
- Saiu o professor José Roberto Marques de Castro, da Secretaria da Administração do município. Pessoa competente, muito justa. A vida prossegue. E mais uma vez, pela 4a. consecutiva, o governo se vale do dedicado servidor público José Carlos da Silva, para assumir e responder pela pasta. José Carlos, o conhecemos bem, pessoa simples, de fala tranquila, muito sábio, marido de Márcia, secretária executiva do Univem na Pró-Reitoria, pai dedicado, temos confiança, seguirá cumprindo as funções que sempre soube desempenhar com capacidade e inteligência. Na prefeitura, desde 1994, tem tido sucesso no seu trabalho.
- Vereador Wilson Alves Damasceno continua firme no propósito de sair pré-candidato a deputado estadual pelo PSDB, em 2012. Em dobradinha, com Daniel Alonso, este a federal, forma uma das duplas que vislumbram obter boa parte dos votos do eleitorado mariliense que tem potencial para fazer 4 deputados.
- Destaque da coluna para o trabalho de formiguinha do secretário Nechar, frente a pasta de Trabalho e Inclusão Social. Com muita discrição, sem alarde, Nechar tem feito um grande trabalho ali. Ele que foi vereador, deputado federal e teve grande participação na Câmara dos Deputados, sendo relator do projeto nacional de tratamento de resíduos sólidos (com forte repercussão internacional) e autor de lei que depois foi encampada pela presidente Dilma quanto à distribuição de remédios gratuitos para a população. Faz falta em Brasília.
- Vereador não pode ficar pressionando secretários com interesse particular. Isto é crime de tráfico de influência e queremos crer que isso não esteja acontecendo na cidade de Marília. Longe disso, se há boatos dessa natureza, seguramente isso ocorre na França.
- Destaque para o trabalho eficiente do delegado de polícia titular da Delegacia de Defesa da Mulher, Pedro Luis Vieira Rodrigues, que vem cuidando com muito zelo da política de segurança pública de defesa de crianças, idosos e mulheres naquela especializada. Por sinal, para quem não sabe, a DDM de Marília é uma das delegacias mais eficazes do estado de S. Paulo na proteção da mulher. Tem integrados ali o NAM e a Rede Mulher, que oferece apoio psicológico aos dramas vividos por milhares de mães, esposas, mulheres enfim, desassistidas em seus lares, maltratadas pela vida e por maridos e ex-maridos violentos.
- Helio Benetti tem aparecido na mídia com frequência. Por seu trabalho, por sua capacidade de fazer acontecer. Já se esperava isso. Benetti é certamente um dos secretários mais pontuais do governo municipal.
- Aos poucos, disciplina e transparência, qualidades do novo prefeito, Vinicius Camarinha, vão permitindo que o município reequilibre suas contas públicas.
- Noite dessas, em evento social de clube de serviço, reencontramos a colega jornalista Euthália Bataiolla, decana da imprensa de Marília, onde pudemos discorrer sobre os rumos da imprensa, elogiar sua brilhante coluna e falar da cidade em seus tempos áureos. Euthália faz a melhor coluna social de Marília. Conteúdo sem igual.
- Abraço do colunista a alguns casais maravilhosos : Alexandre Guidorzi/Cristiane, Ribamar Junior/Isabel, Valdeir Saraiva/Ana, Francisco Samuel de Almeida/Stela, Subhi Khalil/Miriam, Helison/Márcia (Vera Cruz, ela futura governadora de Lions), Marco Antônio/Elizabeth (from Adamantina, agora em Marília), Hélio Henrique/Delmar, Cléber Pinha Alonso/Elisete.
LANÇAMENTO: EDITORA PATRIANI. PRÉ-VENDA COM 25% DE DESCONTO https://www.editorapatriani.com.br/prevenda-memoria No quinto livro de Cláudio Amaral, intitulado Meus Escritos de Memória, o autor, que é Jornalista e Biógrafo, narra a vida dele ao longo de 75 anos, desde a infância em Adamantina, Interior de São Paulo, até as experiências em cidades do Brasil e do exterior, incluindo países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha, Itália, México e Estados Unidos. Amaral compartilha detalhes sobre a respectiva trajetória, marcada por dificuldades, incluindo uma infância pobre e a necessidade de ter múltiplas atividades profissionais para o sustento dele e da família que constituiu a partir de 5 de Setembro de 1971 ao lado da esposa Sueli. Um dos momentos mais significativos dessa vida foi a luta para comprar o primeiro imóvel, em meados dos anos 1970, quando ele precisou recorrer a adiantamentos para conseguir juntar a entrada do apartamento. O autor pode ser visto como um exemplo de pe
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