Balanço do fundo educacional orçamentário público hoje no Diário Oficial do Município aponta que a gestão Toffoli investiu o limite necessário em educação, o que seja, os 25% previstos na Constituição Federal. Muito diferente do passado, quando prefeitos como Abelardo Camarinha se gabavam de ultrapassar essas metas, com investimentos de 30% ou mais. Toffoli destinou para a educação infantil, 15,1 milhões de reais, no ensino fundamental, 16,1 milhões de reais e do Fundeb, utilizou 34 milhões de reais. No balanço da educação municipal, consta que liquidou dividas de 74,9 milhões, mas efetivamente pagou 65,7 milhões, portanto deixou restos a pagar de 8,9 milhões de reais, herdados pela atual administração. Os números chamam a atenção pelo mau gerenciamento de um setor que tem verbas carimbadas.
Balanço do fundo educacional orçamentário público hoje no Diário Oficial do Município aponta que a gestão Toffoli investiu o limite necessário em educação, o que seja, os 25% previstos na Constituição Federal. Muito diferente do passado, quando prefeitos como Abelardo Camarinha se gabavam de ultrapassar essas metas, com investimentos de 30% ou mais. Toffoli destinou para a educação infantil, 15,1 milhões de reais, no ensino fundamental, 16,1 milhões de reais e do Fundeb, utilizou 34 milhões de reais. No balanço da educação municipal, consta que liquidou dividas de 74,9 milhões, mas efetivamente pagou 65,7 milhões, portanto deixou restos a pagar de 8,9 milhões de reais, herdados pela atual administração. Os números chamam a atenção pelo mau gerenciamento de um setor que tem verbas carimbadas.
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