Parece mentira, mas não é. A
prefeitura de Marília gasta anualmente com locação de prédios para instalação
de seus serviços públicos, 3,6 milhões de reais ao ano ou 300 mil reais ao mês.
São dezenas de imóveis alugados com finalidades diversas. E pela leitura a
grosso modo que se faz do relatório disponibilizado pelo link acima, muitos
serviços poderiam funcionar em só local. Esse valor imensurável e que é pago
pelo contribuinte já foi questionado no passado durante o primeiro mandato da
vereadora Sônia Tonin. Entretanto, o tempo passou e o gestor público ao longo
dos últimos 8 anos não se importou em rever situações escabrosas, como o
dispêndio de 50 mil por um prédio que abriga apenas 3 cursos superiores. Nesse
caso, poderia ser firmado convênio entre município e Univem, por exemplo, que
dispõe de complexos educacionais utilizáveis, ora somente à noite, ora somente
ao dia. Seria uma economia de 600 mil reais ao ano e ao longo de 8 anos, 4,8
milhões de reais. Não se sabe os critérios para locação de prédios, quem julga
se deve proceder desta ou daquela maneira. A verdade é que é um dinheiro que
está saindo pelo ralo em um momento em que a prefeitura está quebrada, conforme
anunciou o atual prefeito Vinicius Camarinha, quem herdou um abacaxi sem
tamanho definido para descascar. E vem fazendo a lição de casa como deve, o
prefeito Vinicius. O prefeito precisa rever essa questão dos aluguéis, chamar a
vereadora Sônia Tonin que esta a par do problema, equacionando assim
custo/benefício no que tange a situação atual das locações. Uma comissão
inclusive de vereadores e representantes da prefeitura deveria verificar in
loco, pedir uma avaliação imobiliária a respeito dos valores e mais do que
isso, já ir se pensando em economizar essa dinheirama para fazer algo que se
perpetue, com amplo espaço e condição física, prevendo crescimento da máquina
de serviços nos próximos 20 anos. A
quase totalidade dos contratos foi assinada na gestão do ex-prefeito Mário
Bulgareli. São 49 prédios, do que não se discute a função social, mas a
objetividade e o gasto auferido em
detrimento da economia do recurso público.
LANÇAMENTO: EDITORA PATRIANI. PRÉ-VENDA COM 25% DE DESCONTO https://www.editorapatriani.com.br/prevenda-memoria No quinto livro de Cláudio Amaral, intitulado Meus Escritos de Memória, o autor, que é Jornalista e Biógrafo, narra a vida dele ao longo de 75 anos, desde a infância em Adamantina, Interior de São Paulo, até as experiências em cidades do Brasil e do exterior, incluindo países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha, Itália, México e Estados Unidos. Amaral compartilha detalhes sobre a respectiva trajetória, marcada por dificuldades, incluindo uma infância pobre e a necessidade de ter múltiplas atividades profissionais para o sustento dele e da família que constituiu a partir de 5 de Setembro de 1971 ao lado da esposa Sueli. Um dos momentos mais significativos dessa vida foi a luta para comprar o primeiro imóvel, em meados dos anos 1970, quando ele precisou recorrer a adiantamentos para conseguir juntar a entrada do apartamento. O autor pode ser visto como um exemplo de pe
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