O Partido dos Trabalhadores que já havia jogado a toalha quando da derrota eleitoral em 7 de outubro último, preparando-se para iniciar uma renovação no diretório municipal, se reanimou com a decisão da Justiça Eleitoral que deve marcar para breve, uma nova eleição, provavelmente para março de 2013. A chance de rever os erros e estratégias da campanha é mais uma vez facultada ao partido que dentre as cidades de médio e grande porte, somente em Marília e outros poucos municípios, não havia se sagrado vitorioso, vez que o PT foi o maior destaque dessa eleição em número de cidades e pessoas a serem governadas sob o manto vermelho da esperança. Até mesmo o prefeito Toffoli que já havia iniciado o governo de transição voltou atrás e ante a possibilidade da cassação do prefeito eleito Vinicius ser confirmada nas instâncias superiores, coloca-se como eventual candidato natural ao pleito. Sabe-se que há um movimento interno partidário para demove-lo dessa idéia e buscar um nome alternativo, dada a votação obtida, de 23.011 votos. Porém, o PT também tem consciência de que não pôde debitar ao prefeito todos os percalços, pois fez o que pode e no seu limite. O Diretório Municipal está animado e sob a presidência do histórico e ético professor Alonso recarrega as baterias para a provável nova caminhada. É certo que quem deva conduzir a campanha seja o presidente do partido e o prefeito além de um grupo de conselheiros. Eminências pardas atrapalharam sobremaneira o desempenho do PT e armaram estratégias que não possibilitaram a Toffoli o melhor enquadramento popular na dimensão de seu trabalho. Toffoli é preferencialmente o candidato do PT para as próximas eleições. Caso sejam confirmadas.
O Partido dos Trabalhadores que já havia jogado a toalha quando da derrota eleitoral em 7 de outubro último, preparando-se para iniciar uma renovação no diretório municipal, se reanimou com a decisão da Justiça Eleitoral que deve marcar para breve, uma nova eleição, provavelmente para março de 2013. A chance de rever os erros e estratégias da campanha é mais uma vez facultada ao partido que dentre as cidades de médio e grande porte, somente em Marília e outros poucos municípios, não havia se sagrado vitorioso, vez que o PT foi o maior destaque dessa eleição em número de cidades e pessoas a serem governadas sob o manto vermelho da esperança. Até mesmo o prefeito Toffoli que já havia iniciado o governo de transição voltou atrás e ante a possibilidade da cassação do prefeito eleito Vinicius ser confirmada nas instâncias superiores, coloca-se como eventual candidato natural ao pleito. Sabe-se que há um movimento interno partidário para demove-lo dessa idéia e buscar um nome alternativo, dada a votação obtida, de 23.011 votos. Porém, o PT também tem consciência de que não pôde debitar ao prefeito todos os percalços, pois fez o que pode e no seu limite. O Diretório Municipal está animado e sob a presidência do histórico e ético professor Alonso recarrega as baterias para a provável nova caminhada. É certo que quem deva conduzir a campanha seja o presidente do partido e o prefeito além de um grupo de conselheiros. Eminências pardas atrapalharam sobremaneira o desempenho do PT e armaram estratégias que não possibilitaram a Toffoli o melhor enquadramento popular na dimensão de seu trabalho. Toffoli é preferencialmente o candidato do PT para as próximas eleições. Caso sejam confirmadas.
VOTAÇÃO CORRETA DE TOFFOLI NO PLEITO DE OUTUBRO: 23.311.
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