Gestão do “Arrocha” imprime tardiamente ritmo duro na condução da máquina pública. Se tiver 2a. chance, Toffoli deve adotar pragmatismo petista e critério da lealdade.
Não se discute a boa vontade do prefeito Ticiano Toffoli em reorganizar a casa, honrar o compromisso de colocar em ordem tudo que se propôs fazer, notadamente, manter o equilíbrio financeiro, honrar o pagamento dos quase 7 mil servidores, fazer a transição para o futuro prefeito – seja lá quem for -. Todavia, a gestão do “Arrocha” como mais ficou conhecida nos últimos dias em decorrências de medidas austeras a que se propôs fazer, com sapiência, adotada pelo Partido dos Trabalhadores, vem tardiamente impressa no Diário Oficial do Município. A 40 dias da despedida governamental, a população mariliense tem plena consciência de que o prefeito Toffoli não poderia fazer milagres em tão pouco tempo em que esteve à frente da prefeitura. O buraco era grande demais para que fosse tapado. Nem caminhões de terra de boa vontade que teve de sobra foram suficientes para acabar com a voçoroca que tomou conta das finanças da municipalidade. Toffoli renegociou dívidas, conseguiu entregar obras prio