O Marilia em Debate, blog
político independente e avesso à censura, mostra-se preocupado com a situação
jurídica que está situado o Correio Mariliense, editado pelo competente Marcelo
Moriyama. Dependendo do que sair do MP, a imprensa ou estará definitivamente atada ou se mostrará contudo em vôo livre. A observar o comentário do professor Marcelo Fernandes, se for
verdade, ante uma postura adotada pelo Ministério Público, seguramente vai
colocar o jornal de grande credibilidade e respeito como acusado ante a
inversão do jogo que se cozinha a olhos nus. O MP pode acusar o Correio de ter super-dimensionado
a postagem do professor universitário e além disso, dado divulgação do que seria
um comentário sem grande alcance na rede social. Como todos sabem, por jurisprudência
do STF, o facebook está livre de censura. Daí, serem abertos os comentários e postagens,
claro, observados os ditames da lei quanto à injuria, calunia ou difamação.
Pelo que se deduz, o professor Marcelo não cometeu nenhum desses crimes. Porém, teria se
valido disso para alavancar seu candidato. Tudo no mundo virtual. O Correio
aproveitou a pauta que caiu de bandeja, fez um grande trabalho e expôs a estratégia do professor
Marcelo, mentor intelectual da campanha tucana, como se este estivesse induzindo de forma aética, o eleitor. Denunciou o que seria crime eleitoral, que é publicar pesquisa eleitoral não registrada. E o blog lamenta apenas porque os jornalistas Carlos Teixeira e
Marcelo Moriyama são excelentes profissionais. Talvez tenha faltado ali uma melhor orientação do departamento jurídico da empresa.
Enfim, o blog torce para que esse episódio que é quase que inédito na
imprensa nacional pare por aqui e fiquem em paz os contendores. Tanto Carlos
quanto Marcelo quanto o outro Marcelo são pessoas do bem, lutam pela democracia
e o MP para que se mantenha o jogo democrático, deve opinar pelo
arquivamento de todo o processo. Nada mudou nem vai prejudicar a campanha. Porque quem é candidato de fibra, corajoso, não pode
temer a caneta de um grande jornalista tão pouco o trabalho científico de um
jovem professor.
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