Depois de abrir licitação de 1 milhão de reais, enchendo os olhos da mídia, na esperança de que pudesse haver uma relação melhor entre poder público e imprensa no sentido da publicidade institucional, que é legal, já que tem sido um setor desprestigiado totalmente pela prefeitura ao longo dos anos, ao contrário de outros segmentos como obras públicas, a mídia mariliense ficou de chapéu na mão, já que dos 1 milhão de reais prometidos, foram pagos apenas 75 mil reais. Além disso, segundo apurou o blog MARILIA EM DEBATE, propaganda institucional agora somente a partir de outubro, ou seja, depois das eleições. Se alguem tinha esperança de que o processo que ratifica-se é legal, trouxesse ganhos para o setor, ledo engano. Mais uma vez, a mídia fica na berlinda. Curioso é que jogam a culpa na Justiça Eleitoral, que afirma ter proibido toda publicidade. Entretanto, gastos com obras entre outros continuam. E é justamente essa rigorosidade que chama a atenção. A publicidade institucional movimenta parcos recursos. Setor de obras, milhões. Quer se crer que a Justiça Eleitoral não tenha proibido nenhuma publicidade legal, até porque o anuncio institucional é previsto na Constituição Federal e dá transparência aos governos. A mídia cansou de fazer político aparecer de graça. Se é legal, se existe 1 milhão de reais para serem gastos, lamentável que se sacrifique setor tão importante nas relações institucionais de comunicação com o povo. Perde a mídia que gera centenas de empregos e impostos, perde o povo que fica desinformado e perde o prefeito que fica refém da oposição quem controla boa parte da imprensa oposicionista na cidade.
LANÇAMENTO: EDITORA PATRIANI. PRÉ-VENDA COM 25% DE DESCONTO https://www.editorapatriani.com.br/prevenda-memoria No quinto livro de Cláudio Amaral, intitulado Meus Escritos de Memória, o autor, que é Jornalista e Biógrafo, narra a vida dele ao longo de 75 anos, desde a infância em Adamantina, Interior de São Paulo, até as experiências em cidades do Brasil e do exterior, incluindo países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha, Itália, México e Estados Unidos. Amaral compartilha detalhes sobre a respectiva trajetória, marcada por dificuldades, incluindo uma infância pobre e a necessidade de ter múltiplas atividades profissionais para o sustento dele e da família que constituiu a partir de 5 de Setembro de 1971 ao lado da esposa Sueli. Um dos momentos mais significativos dessa vida foi a luta para comprar o primeiro imóvel, em meados dos anos 1970, quando ele precisou recorrer a adiantamentos para conseguir juntar a entrada do apartamento. O autor pode ser visto como um exemplo de pe
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