Nota-se estranhamente que a maior parte dos candidatos a prefeito de Marília não colocou de forma efetiva suas campanhas nas ruas. Chama a atenção até a apatia de alguns comitês que embora em funcionamento, o faz de forma precária e praticamente, às moscas. Percebe-se ainda que não há qualquer ferramenta que impulsione estes comitês a trabalharem de forma profissional. Simplesmente, são receptáculos de distribuição de material de campanha e não de estrategias. É patente ainda que os candidatos ou estão à espera de um milagre ou efetivamente já se consideram eleitos, o que leva a imaginar que para tanto Marília precisaria ter 6 prefeituras. Nunca se viu uma campanha tão sem sal, sem açúcar, em entusiasmo, sem militância. Pior, faltam propostas, debates, dizer a que vem esses candidatos. É como se a população assistisse em um estádio de futebol um jogo de zero a zero.
Nota-se estranhamente que a maior parte dos candidatos a prefeito de Marília não colocou de forma efetiva suas campanhas nas ruas. Chama a atenção até a apatia de alguns comitês que embora em funcionamento, o faz de forma precária e praticamente, às moscas. Percebe-se ainda que não há qualquer ferramenta que impulsione estes comitês a trabalharem de forma profissional. Simplesmente, são receptáculos de distribuição de material de campanha e não de estrategias. É patente ainda que os candidatos ou estão à espera de um milagre ou efetivamente já se consideram eleitos, o que leva a imaginar que para tanto Marília precisaria ter 6 prefeituras. Nunca se viu uma campanha tão sem sal, sem açúcar, em entusiasmo, sem militância. Pior, faltam propostas, debates, dizer a que vem esses candidatos. É como se a população assistisse em um estádio de futebol um jogo de zero a zero.
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