Há aqui desprezo por quem trabalha, por quem se propõe a fazer algo diferente, um pouco caso sem fim. Como se acostumou aqui ao bateu, levou, quando esses políticos se deparam com um trabalho sério, ético e incorruptível chegam a assustar. A gente continua na trilha do bem. Se dão valor ou não, problema deles. Se gostam de apanhar e aí, sim, acham que podem dar um cala boca na imprensa, não é a este jornalista que vão censurar. O tempo das cavernas já passou. Marília cresceu, o povo se conscientizou de que fazer política agora é bem diferente do passado. Pior, é que quem prega o novo, adota as mesmas táticas do que é velho. Se você escreve algo positivo, nem dão bola. Mas, bastou fazer críticas, correm com a mala de dinheiro para dar o tal cala-boca. Aqui, não, jacaré, como diz Ratinho, aqui tem café no bule.
LANÇAMENTO: EDITORA PATRIANI. PRÉ-VENDA COM 25% DE DESCONTO https://www.editorapatriani.com.br/prevenda-memoria No quinto livro de Cláudio Amaral, intitulado Meus Escritos de Memória, o autor, que é Jornalista e Biógrafo, narra a vida dele ao longo de 75 anos, desde a infância em Adamantina, Interior de São Paulo, até as experiências em cidades do Brasil e do exterior, incluindo países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha, Itália, México e Estados Unidos. Amaral compartilha detalhes sobre a respectiva trajetória, marcada por dificuldades, incluindo uma infância pobre e a necessidade de ter múltiplas atividades profissionais para o sustento dele e da família que constituiu a partir de 5 de Setembro de 1971 ao lado da esposa Sueli. Um dos momentos mais significativos dessa vida foi a luta para comprar o primeiro imóvel, em meados dos anos 1970, quando ele precisou recorrer a adiantamentos para conseguir juntar a entrada do apartamento. O autor pode ser visto como um exemplo de pe
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