Indice Firjan de Gestão Fiscal divulgado pelo jornal Estadão aponta Marília com números preocupantes de administração financeira de suas contas públicas. A pesquisa dá ao município coeficiente de 0,4191 classificado como "gestao em dificuldade". É o pior da região e um dos mais ruins do estado em cidades do mesmo porte. Isso indica mau presságio e escancara em definitivo que não obstante Marília ser uma cidade de arrecadação milionária, não se soube fazer a lição de casa. O índice coloca a cidade entre os 43,7% dos municípíos em idêntica situação no Brasil (0,4 a 0,6). 19,9% obtiveram pontuação crítica (0 e 0,4) e 34,6, com resultados que classificam estas cidades como "boa gestão" (0,6 e 0,8) e apenas 1,8% na condição de prefeituras com "gestão de excelência" (maior que 0,8) . A metodologia de pesquisa levantou cinco fatores para medir o índice de gestão fiscal : capacidade de arrecadação, grau de rigidez do orçamento, capacidade de investir, custo da dívida a longo pazo e liquidez. Para se ter uma idéia, cidades do mesmo porte de Marília situaram-se bem acima do patamar mariliense. Presidente Prudente, 0,7688; Araçatuba, 0,6939; Bauru, 0,8255; Rio Preto, 0,8677 e Araraquara, 0,8179.
LANÇAMENTO: EDITORA PATRIANI. PRÉ-VENDA COM 25% DE DESCONTO https://www.editorapatriani.com.br/prevenda-memoria No quinto livro de Cláudio Amaral, intitulado Meus Escritos de Memória, o autor, que é Jornalista e Biógrafo, narra a vida dele ao longo de 75 anos, desde a infância em Adamantina, Interior de São Paulo, até as experiências em cidades do Brasil e do exterior, incluindo países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha, Itália, México e Estados Unidos. Amaral compartilha detalhes sobre a respectiva trajetória, marcada por dificuldades, incluindo uma infância pobre e a necessidade de ter múltiplas atividades profissionais para o sustento dele e da família que constituiu a partir de 5 de Setembro de 1971 ao lado da esposa Sueli. Um dos momentos mais significativos dessa vida foi a luta para comprar o primeiro imóvel, em meados dos anos 1970, quando ele precisou recorrer a adiantamentos para conseguir juntar a entrada do apartamento. O autor pode ser visto como um exemplo de pe
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