MARILIA EM DEBATE

Da amizade dos casais :  Celia Nhoque/Robson Liria,  Michel/Adriana Rodolpho, Alexandre Zanin Guidorzi/Cristiane, Ribamar Junior/Isabel, Enar/Leonildo, Professor Alonso/Fabiôla, Silvia Acetose Nascimento/Wanderlei, Márcio Mesquita Serva/Regina, Amanda Mendes/Isaltino, Ademar Gonçalves/Cristina. 

Determinado comitê da cidade em polvorosa com o fim do dinheiro. Começou a gastar cedo demais, não fez planejamento, investiu nos meios de comunicação do adversário e agora chora o leite derramado.  É como acabar a gasolina na última volta, estando entre os primeiros, antes da faixa de chegada.

Vivemos em uma democracia, cada um pensa o que quiser, vota em quem quiser. Mas, em Marília, as pessoas não podem ter o direito sequer de pensar. São retaliadas, discriminadas e até agredidas. Lamentável.

Não adiante reclamar porque já dizia Maquiavel que o povo gosta de pão e circo. Daí, a batelada de shows gratuitos caiu como uma luva para um povão cansado de ser roubado e explorado. Pelo menos, tiveram momentos de diversão.  Já se roubou tanto em Marília que 1,0 milhão a mais ou a menos pagos para promover a alegria do povo não farão falta.

O blog quer saber quanto a cerveja Bavaria por seus representantes pagou para projetar e instalar camarote gigante durante a Examar e a quem pagou, bem como quanto custou a tal exclusividade de venda de bebidas no recinto.

Durante a realização da Examar, o que se viu de assessor trançando as pernas foi lamentável. Teve um até que tentou colocar oito latas na cueca, mas o seu tamanho não era para tanto. Pior, ainda tropeçou na escada e as latas foram parar debaixo do camarote. Quando se é agente público, é preciso não confundir vida privada com a vida na privada.

Prefeito Toffoli mandou instaurar sindicância para apurar possíveis irregularidades cometidas por ocasião dos contratos comerciais celebrados entre prefeitura e representantes das bancas que operaram durante o evento. Segundo apurou o blog, suposto agente público de tanta sede quebrou o pote. 

Eleição este ano em Marília está assemelhada a montanha russa, com suas curvas desniveladas, velocidade sem fim, gente que sobe, gente que desce, mergulhando no infinito ról de possibilidades. Hoje, bombando, amanhã, caindo, para na próxima curva, levantar-se e quedar-se de novo. A eleição da montanha russa está deixando muita gente estonteada, sem que haja previsão de quem ao final resistirá a tantos aclives e declives.

O blog tem muita preocupação quando vivendo em um regime democrático, a classe política sai em caça às bruxas. No passado, inocentes eram mortos porque pensavam diferente do sistema vigente. Hoje, profissionais de grande gabarito tal qual uma lider servidora como Celia Regina Nhoque Liria, ganham a conta porque fofoqueiros espalharam boatos de que estaria participando de uma carreata do candidato adversário. Ledo engano. Nem de longe sonhou essa mulher que é mãe, profissional, mulher, esposa dedicada à sua família aportar para este ou aquele lado. Recentemente, também tivemos demitida a advogada Adriana Tognoli, do cargo de coordenadora para política de mulheres do município. Outros nomes foram colocados na degola, sem qualquer critério.  A democracia pressupõe liberdade de expressão. O caráter vingativo contradiz a formação religiosa do homem. Cristo que foi crucificado perdoou seus algozes. Quem somos nós para crucificar as pessoas honestas que apenas pensam diferente do que pensamos

Pelo andar da carruagem, teremos duas mulheres eleitas para a Câmara Municipal. Dois nomes estão cotadíssimos, com forte tendência do eleitorado mariliense em reverter injustiça histórica contra a mulher na cidade. No passado, professoras Sonia Tonin e a saudosa Edith Sandes Salgado, muito contribuiram para a valorização da mulher no parlamento. Está mais do que na hora da mulher mariliense mostrar seu verdadeiro valor e colocar na edilidade, intrépidas guerreiras da causa feminina. Tenho dois nomes que seguramente se destacarão.

À boca pequena já começa a circular nos meios políticos, surpreendente virada eleitoral, ainda não apontada em pesquisas, até porque oficialmente não existem e nem foram registradas, mas que se acentua naquele burburinho dos últimos dias, cenário que já vimos antes. Como existe censura, não dá pra dizer quem virou contra quem, mas que se evidencia um vira-vira-virou, isto é fatal. O passar dos dias deverá acentuar essa pré disposição do eleitorado em acertar contas com o passado.

Reta final para os candidatos a prefeito, o mês de setembro marca um período de muita ansiedade, podendo beirar ao descontrole emocional, caso a temperança não dê o tom da campanha. Vencedores e vencidos, em 8 de outubro devem se dar as mãos e lutar por Marilia, em uníssono, com o pensamento voltado para o engrandecimento da nossa cidade. Todos os candidatos são bem sucedidos, tem ocupações fixas, não dependem do erário público para sobreviver e tem mostrado boas propostas para a população.  Nada de desentendimentos, desavenças, guerras, conflitos, porque não sofrerão mais ou menos sem ocupar o cargo, sabidamente porque queremos crer que o único interesse que os move é o bem da população. Daí, acreditar que a união de todos deve ser a tônica doravante, depois de promulgado o resultado das urnas.  Todos vivem nesta cidade e torcem pelo crescimento sustentado do município e que o novo prefeito garanta qualidade de vida para a população.

Por decisão do prefeito Toffoli, o fiscal Jailton Bruno deixou a chefia de fiscalização do setor. Atuando na seção há mais de 16 anos, Jailton recebeu até moção de apoio da Câmara em solidariedade ao que aconteceu, em manifesto assinado pelo vereador José Carlos Albuquerque, veiculado na imprensa. Jailton é antigo funcionário da prefeitura. O Diário Oficial traz a exoneração do servidor na condição de chefe dos fiscais, mas não aponta os motivos. Segundo o vereador Albuquerque, seriam motivações políticas.

O prefeitável Toffoli está ganhando importantes adesões nesta reta final de campanha. Agora, é a vez de somar ao time vermelho, o lider comunitário da zona sul, Amauri, ou Amauri Funk como era mais conhecido. Amauri é muito popular, revelando-se uma liderança emergnte naquela região da cidade, sendo um dos responsáveis pela conquista de pavimentação asfáltica dos bairros Nova Marilia II e III, além de atuar em sintonia com as entidades da zona sul, ora promovendo campanhas beneficentes, ora campanhas de conscientização política. Amauri estava no time do também prefeitável Tato que o desligou dos quadros da campanha. Reforço de peso para o candidato Toffoli.

O popular Neto que lidera a torcida alviceleste Guerreiros do Tigrão acaba de reforçar o time da candidatura do prefeito Toffoli. Neto agrega o desempenho de sua torcida organizada, a força de seus militantes à experiência política com campanhas que realizou nos últimos anos. Neto sempre colaborou para aumentar o nivel de consciência do eleitorado mariliense. Até há pouco tempo, estava trabalhando na campanha do prefeitável Tato, mas não houve solução de continuidade para o trabalho. Neto desenvolvia também trabalho excepcional com a Guerreiros do Tigrão no poliesportivo Tatá onde mantinha atividades socio-educacionais para expressiva parcela da população, inclusive com a instalação de uma biblioteca livre, que deve ser retomado. Resumo da ópera : Tato perdeu, Toffoli ganhou.